Mais um reconhecimento do nosso compromisso com o meio ambiente. Recebemos da FGV (Fundação Getulio Vargas) o Selo Ouro do PBGHG (Programa Brasileiro GHG Protocol), o nível mais alto da certificação que é concedida às empresas que atendem todos os critérios de transparência na publicação de seu inventário de gases de efeito estufa (GEE), destacando essas companhias como líderes em responsabilidade ambiental.
“Conquistar o Selo Ouro GHG Protocol é um reconhecimento significativo para a Oceânica, pois reforça sua preocupação com a sustentabilidade de suas atividades e demonstra seu compromisso com a mitigação das mudanças climáticas, fortalecendo sua reputação e imagem corporativa”, comentou a diretora administrativa, Fabiana Boquimpani.
A Oceânica realiza anualmente o Relatório de Inventário de Carbono que mapeia e norteia as ações da empresa para iniciativas em prol da sustentabilidade do planeta.
Sobre o GHG Protocol
O GHG Protocol é um pacote de padrões, orientações, ferramentas e treinamentos para que empresas e governos mensurem e gerenciem as suas atividades responsáveis pelo aquecimento global. Foi criado em 2001 através de uma parceria entre o WRI (World Resource Institute) e o WBCSD (World Business Council for Sustainable Development).
Em 2008, o Brasil lançou uma iniciativa pioneira chamada “Programa Brasileiro GHG Protocol,” adaptando o renomado método GHG Protocol ao contexto nacional e estimulando a cultura corporativa de inventário de emissões de GEE no país para uma agenda de enfrentamento às mudanças climáticas nas organizações e proporcionando instrumentos e padrões de qualidade internacional para contabilização das emissões e publicação dos inventários. Desde então, inúmeras empresas embarcaram nessa jornada sustentável, conscientes do impacto ambiental e de sua responsabilidade na busca por soluções eficazes.
Com os inventários, as empresas conseguem identificar suas principais fontes de emissão e implementar estratégias para reduzi-las. Outro ponto importante do programa é a verificação de terceira parte acreditada pelo Inmetro, que assegura a independência do processo e que as informações divulgadas estejam alinhadas com os padrões internacionais, conferindo transparência e credibilidade aos resultados apresentados.
Leia a matéria na 2ª Edição da Revista Oceânica